A menos de uma semana da abertura oficial, a programação da 3ª Bienal da Bahia foi anunciada, na manhã desta sexta-feira, 23, em coletiva de imprensa para jornalistas de diversos veículos de comunicação, representantes de instituições e artistas.

No encontro, que aconteceu no Palácio Rio Branco, o secretário estadual da cultura, Albino Rubim, os curadores-chefes da 3ª Bienal, Marcelo Rezende e Ana Pato, e o artista Maxim Malhado apresentaram a programação da Bienal, que inclui exibições, performances, ciclos de filmes, ações educativas e encontros com artistas do Brasil e de outros 23 países. São aproximadamente 200 artistas, sendo cerca de 90 deles baianos. A mesa foi composta, ainda, pelo coordenador executivo da Fundação Hansen Bahia e pela diretora geral do Instituto do Patrimônio Artístico Cultural da Bahia (IPAC), Elisabete Gândara.

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Na mesa (esquerda para direita): Elias Gomes, Marcelo Rezende, Albino Rubim, Elisabete Gândara, Ana Pato e Maxim Malhado. Foto: Alfredo Mascarenhas

Antes da divulgação da programação de abertura, que acontece dia 29 de maio, e dos vídeos produzidos pelo núcleo Audiovisual da Bienal da Bahia, o secretário estadual de Cultura Albino Rubim, destacou que a 3ª Bienal da Bahia considera a história cultural do estado: “Toda cultura é troca e a Bienal é pautada nisso. Ela tem uma parte formativa e educativa, que dialoga com as ações da SecultBA”.

De acordo com o curador-chefe da Bienal e diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), Marcelo Rezende, a Bienal será dividida em duas temporadas: antes e depois dos jogos da Copa do Mundo da FIFA. “São 50 espaços de trabalho, na capital e interior do estado, onde artistas e público vão trocar experiências. Essa Bienal é, de fato, humana”, completa. O artista Juraci Dórea, que não pode estar presente, recebeu os agradecimentos pela concepção da identidade visual da 3ª Bienal da Bahia e pelo seu trabalho para a Bienal.

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Foto: Alfredo Mascarenhas

Ana Pato também ressaltou que participar das ações da Bienal não é só ver uma exposição e ir embora. “As pessoas podem ficar para discutir e refletir as histórias, vivências e realidades”, conta a curadora-chefe, que está envolvida com pesquisas no Arquivo Público do Estado da Bahia.

Estiveram presentes alguns artistas que participam da 3ª Bienal da Bahia, como Juarez Paraíso, Lia Robatto, Arthur Scovino, J. Cunha, Dicinho, Márcio Meirelles e Almandrade.

CONVITE PARA A ABERTURA DA 3ª BIENAL DA BAHIA

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 Confira programação da primeira tempora da 3ª Bienal da Bahia em: www.bienaldabahia.com